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Um Pouco da Nossa História
O “Centro Cultural Que Ladeira É Essa?”, durante sua trajetória, potencializou a comunidade da Ladeira da Preguiça com ações de aprendizagens e práticas antirracistas. As atividades e ações da Ladeira da Preguiça, incluíram outros territórios do Centro Antigo de Salvador atingidos sob diferentes ameaças – formas de despejo, expulsão e deslocamento de população, proibição de modos de existência – pelo urbanismo vigente. Participaram dessa construção, organizações da sociedade civil com experiência na luta contra os atos de violência urbana, especialistas com conhecimentos técnicos, em: (direito, urbanismo, antropologia, etc.) Assim como porta-vozes institucionais, que foram interpelados pela comunidade.
O “Centro Cultural Que Ladeira É Essa?” foi concebido como um instrumento de ação pública e coletiva voltado para o reconhecimento e avaliação de situações de vidas em contextos de vulnerabilização social, provocados pela ação direta do Estado. As ações desenvolvida são protagonizadas pelos habitantes e diz respeito às suas condições de vida, com identificação de problemas, questões e demandas relacionadas ao racismo e à gentrificação da comunidade da Ladeira da Preguiça. No entanto, o Centro Cultural Que Ladeira É Essa? não tem uma avaliação estanque nem se resume à mera identificação de problemas ou à denúncia dos mesmos.
Para além do caráter sociocultural, o “Que Ladeira É Essa?” também é um experimento coletivo que, por meio de uma política da igualdade que propõe uma nova “partilha do sensível” (RANCIÈRE, 2009), visa emergir uma cidade outra, justa e igualitária.
O “Centro Cultural Que Ladeira É Essa?” foi concebido como um instrumento de ação pública e coletiva voltado para o reconhecimento e avaliação de situações de vidas em contextos de vulnerabilização social, provocados pela ação direta do Estado. As ações desenvolvida são protagonizadas pelos habitantes e diz respeito às suas condições de vida, com identificação de problemas, questões e demandas relacionadas ao racismo e à gentrificação da comunidade da Ladeira da Preguiça. No entanto, o Centro Cultural Que Ladeira É Essa? não tem uma avaliação estanque nem se resume à mera identificação de problemas ou à denúncia dos mesmos.
Para além do caráter sociocultural, o “Que Ladeira É Essa?” também é um experimento coletivo que, por meio de uma política da igualdade que propõe uma nova “partilha do sensível” (RANCIÈRE, 2009), visa emergir uma cidade outra, justa e igualitária.
Missão
Promover ações de aprendizado e práticas antirracistas que valorizem e defendam as comunidades vulnerabilizadas do Centro Antigo de Salvador contra processos de despejo, violência urbana e gentrificação, através de uma articulação coletiva que une moradores, especialistas e organizações da sociedade civil.
Visão
Ser um catalisador de transformação social, fomentando uma cidade justa e igualitária, onde as práticas culturais e os direitos das comunidades marginalizadas sejam reconhecidos e respeitados, superando as vulnerabilidades sociais e econômicas impostas pelo urbanismo excludente.
Valor
Ser uma instituição comprometida com a ética e transparencia; Serviço de qualidade; Valorização do ser humano; Responsábilidade socal e cultural da comunidade
No contexto político incerto e potencialmente destituinte, o “Centro
Cultural Que Ladeira É Essa?” é um espaço de possibilidades epistêmicas
e políticas comprometidas com algumas questões de interesse que,
permitem imaginar e compor a cidade além dos limites da pós-democracia
como política de consenso, que em geral são menosprezadas e reprimidas
pelas agendas urbanas dominantes.
Este sentido de transformação das condições de vida requer uma conformação da co-produção de bens públicos pela ênfase de lógicas da necessidade e da solidariedade na produção social, buscando também abrir perspectivas atualizadas do direito à cidade.
Este sentido de transformação das condições de vida requer uma conformação da co-produção de bens públicos pela ênfase de lógicas da necessidade e da solidariedade na produção social, buscando também abrir perspectivas atualizadas do direito à cidade.